OS EFEITOS DO USO DE BIOESTIMULANTES NA EMERGENCIA DA CULTURA DA SOJA
Resumo
Este estudo avaliou a eficácia de dois bioestimulantes comerciais, STIMULATE e ARRANK, no desenvolvimento inicial de sementes de soja (Glycine Max). O experimento foi conduzido em laboratório, comparando os tratamentos com um grupo testemunha sem aplicação. As variáveis analisadas incluíram porcentagem de germinação, crescimento da parte aérea, crescimento radicular, massa fresca e massa seca das plântulas. Os resultados demonstram que ambos os bioestimulantes foram eficientes em promover o crescimento e vigor das plântulas em relação ao controle. Contudo, o teste de Tukey indicou que o STIMULATE foi significativamente mais eficiente que o ARRANK em todas as métricas avaliadas, resultando em maior germinação, desenvolvimento da parte aérea e radicular, e acúmulo de biomassa.
Referências
DOURADO NETO, D. et al. Aplicação e influência do fitorregulador no crescimento das plantas de milho. Revista da Faculdade de Zootecnia, Veterinária e Agronomia, v. 11, n. 1, p. 93-102, 2004.
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FRANCO, D. M.; ALMEIDA, L. F. R.; POLETTO, R. S. Allelopathic potential of Equisetum giganteum L. and Nephrolepis exaltata L. on germination and growth of cucumber and lettuce. Journal of Plant Sciences, v. 2, p. 237-241, 2014.
GOMES, F. P. O índice de variação, um substituto vantajoso do coeficiente de variação. Piracicaba: IPEF, 1991. 4 p. (Circular Técnica, 178).
HARTMAN, G.; WEST, E.; HERMAN, M. A cultura da soja: um dos pilares da economia brasileira. [S.l.: s.n.], 2011.
KOLLING, E. M. et al. Aplicação foliar de bioestimulante. [S.l.: s.n.], 2016.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
SANTOS, C. M. G.; VIEIRA, E. L. Efeito de bioestimulante na germinação de grãos, vigor de plântulas e crescimento inicial. Magistra, v. 17, p. 112-130, 2005. ¹
SILVA, T. T. de A. et al. Qualidade fisiológica de sementes de milho na presença de bioestimulantes. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 3, p. 840-846, maio/jun. 2008.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 559 p.
TECNOLOGIAS de produção de soja — Paraná — 2012. Boletim Técnico n. 3. Londrina: Embrapa Soja, 2003. 218 p. ISSN 1677-8499.
WEAVER, R. J. Reguladores del crecimiento de las plantas en la agricultura. México: Editorial Trillas, 1976. 622 p.
Copyright (c) 2025 REVISTA DIÁLOGO E INTERAÇÃO

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

